segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Diversidades

Samba

História do samba


Conheça detalhes sobre a vida e a carreira de dez dos maiores compositores de samba do país

Você sabe quem é Lamartine Babo? Já ouviu falar de Tarzan, o filho do Alfaiate? Mas, com certeza, sabe quem é o autor de "No Rancho fundo ", não? Se nos três casos a sua resposta é não, fique alerta. As três perguntas tratam de expoentes da cultura popular brasileira, muitas vezes esquecidos pela população. Algumas vezes, ignorados, até.*
Neste ano, o Universia acrescentou detalhes sobre a vida e a carreira de cinco dos mais importantes compositores brasileiros de samba: Ary Barroso, Dona Ivone Lara, Lamartine Babo, Martinho da Vila e Pixinguinha. Estes vêm se juntar a outros cinco "gigantes" da música popular brasileira, publicados na edição anterior deste especial (Adoniran Barbosa, Cartola, Chiquinha Gonzaga, Noel Rosa e Silas de Oliveira).
Não há dúvidas de que o samba é um dos maiores produtos da cultura nacional. Herança dos escravos, o ritmo é um dos maiores embaixadores do Brasil pelo mundo afora. No entanto, o samba é quase sempre desprezado pela memória da população, mesmo como ícone da cultura popular. "Não se incentiva a preservação da memória no nosso País. Apenas um ou outro pesquisador procura fazer isso", lamenta o professor da FACHA (Faculdades Hélio Alonso), Luis Fernando Vieira.
Vieira, que também é vice-presidente da ãSP/MPB (Associação de Escritores, Pesquisadores e Divulgadores da Música Popular Brasileira), afirma que a entidade tem buscado, junto a políticos, fazer com que o ensino da cultura brasileira se torne obrigatório nas escolas. "O esquecimento acontece com o samba e todos os gêneros musicais brasileiros. Há uma gama de manifestações que, se não preservarmos, vão se perder. Com elas, perdemos também um pouco da nossa identidade", explica.
Para a pesquisadora Marília Trindade Barboza, autora dos livros "Cartola: Os Tempos Idos" e "Silas de Oliveira: do Jongo ao Samba-enredo", é preciso que a educação comece a englobar a cultura. E não apenas pela preservação da memória nacional, mas também pela busca do autoconhecimento dos próprios brasileiros.
"A riqueza da cultura popular não é dada pelos professores porque eles também não a conhecem. Quem a descobrir tem a obrigação de divulgar, porque ajuda o País a se conhecer e a respeitar as diferenças", alerta Marília. "Infelizmente, a educação não engloba a cultura. A cultura popular não está nos bancos escolares."
* Em tempo: Lamartine Babo é considerado o maior compositor de marchinhas de Carnaval, além de ter criado os hinos dos clubes de futebol do Rio de Janeiro. "Tarzan, o filho do alfaiate", é uma das composições de Noel Rosa. Por fim, Lamartine Babo e Ary Barroso são os autores da canção "No Rancho Fundo", regravada inúmeras vezes por artistas brasileiros.

MÚSICA INTERNACIONAL E SUA INFLUENCIA NO CENÁRIO MUSICAL BRASILEIRO



MÚSICA INTERNACIONAL E SUA INFLUENCIA NO CENÁRIO MUSICAL BRASILEIRO






A música internacional tem exercido, ao longo dos anos, uma influência incrível no trabalho de muitos cantores, bandas e ministérios no Brasil, isso pode ser visto à cada novo trabalho lançado aqui em nosso país.
Essa influência “gringa” trouxe muitas mudanças no formato de composição, nos ritmos, até estilos musicais foram adaptados ou adquiridos de alguns anos pra cá, isso é facilmente percebido se compararmos o que era produzido há 15 anos atrás, hoje, é notório uma sonorização bem diferente do que se fazia antigamente. Isso é bom por um lado devido às melhorias na qualidade musical imposta por eles, tanto em produção quanto em arranjos, técnica, dentre outras coisas.
Claro que, muitos permaneceram no estilo de produção que faziam, como música tipicamente brasileira, e não se deixaram influenciar por essa “nova onda”, outros preferem fazer um pouco de cada coisa, mas isso é assunto pra mais tarde.
Hoje vamos falar um pouquinho dessa influência em muitos trabalhos disponíveis no cenário musical cristão.
Pra começar quem não lembra de Hosanna Music que invadiu literalmente o Brasil no início dos anos 90 com Ron Kenolli, Don Moen e outros? Ou Petra, uma das maiores bandas de rock cristão de todos os tempos? Ou do maior expoente da música cristã no mundo: Michael W. Smith? Esse último até hoje tem suas músicas sendo traduzidas e gravadas em vários CDs no Brasil. Além do quase obrigatório repertório do ministério australiano Hillsong cantado nas igrejas de todo o mundo.
É meus caros, faz tempo que somos influenciados por música estrangeira, hoje em dia é muito comum vermos a cada lançamento uma, duas e até mais versões dessas músicas cantadas em português, podemos citar nomes como David Quilan, Adhemar de Campos, Fernandinho, Aline Barros, Fernanda Brum, Ronaldo Bezerra, Quatro por um, Diante do trono e muitos e muitos outros que incluem em seus repertórios versões de músicas estrangeiras.
Como maiores influenciadores podemos citar como exemplos:Michael W. Smith, Delirious? Sonicflood, Tim Hugges, Jaci Velasquez, Mercy Me, Kirk Franklin, mas não podemos esquecer dos latinos: Jesús Adrian Romero, Coalo Zamorano, Danny Berrios e muito mais.
Isso podeaté ser chamado de globalização musical no meio cristão, mas eu, particularmente, vejo como uma união de ministérios, um povo que canta a mesma canção ao Senhor, uma mesma visão de reino, uma noiva que está unida e coesa em adorar seu Cristo amado que está às portas para vir buscá-la.
Que todos possamos adorar ao Senhor, seja com música americana, australiana, inglesa, latina ou brasileira, o importante é que o nome de Jesus seja propagado nos quatro cantos desse mundão e possamos abreviar a volta do Senhor o mais rápido possível.

MPB

A MPB que o Brasil não conhece

A diversidade cultural do nosso povo emerge nos quatro CDs da caixa Música do Brasil, resultado de um ambicioso mapeamento musical do país

Carlos Calado
27/06/2000
Já virou chavão dizer que a música tocada nas rádios e TVs brasileiras está longe de refletir a imensa diversidade sonora do país. Essa constatação ganha um sentido de verdade escancarada, quando se ouve os quatro CDs da caixa Música do Brasil, resultado de um ambicioso projeto de mapeamento musical idealizado pelo antropólogo Hermano Vianna, que chega às lojas no mês que vem pela Abril Music.

Durante um ano, a equipe desse projeto cruzou o país de ponta a ponta, num percurso total de 80 mil quilômetros, para gravar mais de uma centena de grupos e bandas de diversos estilos musicais, radicados em mais de 80 cidades. Esse material riquíssimo rendeu, além da caixa de CDs, uma série de 15 programas veiculados pela MTV, um livro e um site na Internet ( www.musicabr.com.br).

Decididos a traçar um abrangente retrato musical do país, Hermano e o editor Beto Villares optaram por registrar "um pouco de tudo", com menor ênfase na música indígena. Os dois afirmam, no livreto incluído na caixa, que Música do Brasil não pretende "resgatar" músicas ou artistas populares ignorados pelo mercado. "Resgate é para acidentados, desaparecidos, seqüestrados", ironizam, argumentando que o fato de essas manifestações musicais viverem de forma paralela ao repertório das rádios e TVs não as isola do resto do país. De algum modo, essas músicas seguem se modificando e dialogando com o que transita na mídia.

Organização por temas Diferentemente do produtor Marcus Pereira, que nos anos 70 seguiu à risca o conceito de seu Mapa Musical do Brasil, dividindo a música do país em regiões geográficas, Vianna e Villares preferiram organizar o material colhido por temas, inspirados no musicólogo e escritor Mário de Andrade. Desse modo, em vez de associar formas ou estilos musicais similares, dirigem seu foco sobre temas e questões que acabam se ligando de alguma maneira à questão da identidade brasileira.

É o que faz Mestre Laurentino, em sua divertida Lourinha Americana  uma das faixas mais deliciosas do primeiro CD, intitulado Música dos Homens, das Mulheres e das Umbigadas. Num misto de bom humor e ingenuidade, o veterano cantor, compositor e gaitista de Belém do Pará toca ao mesmo tempo nos temas do racismo e no preconceito social.

Abrindo mão de uma classificação mais didática ou musical, a seleção das faixas acaba ressaltando mais ainda a imensa variedade de ritmos. Do coco cantado por Dona Hilda, que em Maceió (AL) é chamado de samba ou até de pagode, viaja-se pelo cururu de Varginha (MT), pelos caboclinhos de Ceará-Mirim (SE), pelo tambor de taboca de São Luís (MA), pela sambada de Nazaré da Mata (PE), pelos congos de Oeiras (PI), pelo samba-frevo de Juazeiro do Norte (CE), pelo batuque de Curiaú (AP).

Lendas e histórias contadas em música Esse ziguezague traçado por ritmos e manifestações musicais diferentes, que foram registrados nos mais diversos cantos do país, prossegue nos dois CDs seguintes  os mais homogêneos da caixa, em nível temático. Do fandango Marinheiro (de Paranaguá, PR) ao caxambu Eu Nasci em Angola (da Comunidade São José da Serra, em Valença, RJ), o CD Música dos Mares e das Terras revela personagens típicos, lendas e histórias como a da Nau Catarineta (gravada em Marante, PI), a da guerra entre cristãos e mouros (Marujada de Montes Claros, MG) ou a da pedra-boneca Iansã (no samba de aboio de Santa Bárbara, SE).

Já em Música dos Santos, deuses e entidades religiosas de várias origens são cultuados em faixas como a Cantiga para Oxalá (na voz encantadora de Ebonmi Delza, do terreiro de candomblé de Gantois, em Salvador, BA), a Marcha de Nossa Senhora do Rosário(na congada dos Arturos, em Contagem, MG) ou São Benedito Sua Casa Cheira (no moçambique de Aparecida do Norte, SP).

Finalmente, no CD Música das Coisas, dos Bichos e dos Vegetais, a unidade temática volta a ser um fio mais tênue. Do som primitivo das enxadas do Zambiapunga de Taperoá (BA) à rabeca do Boi-de-Reis de Cuité (RN), passando pelos metais e a percussão de Mestre Barachinha e Maracatu Cambinda Brasileira de Nazaré da Mata (PE), ou ainda o vocal a capela de Dona Noêmia de Belém (PA), chamam atenção tanto a variedade de ritmos como a diversidade instrumental.

Vale destacar também os textos escritos por Hermano Vianna, no bem-cuidado encarte da caixa (recheado de belíssimas fotos, quase todas em preto e branco, de autoria de Ernesto Baldan). Combinando concisão, pinceladas musicológicas e detalhes biográficos dos artistas, essas anotações cumprem muito bem o papel de informação básica, revelando ao mesmo tempo detalhes que enriquecem a audição dos CDs.

O projeto Música do Brasil chega na hora certa. Fechando uma década em que até o pop e o rock nacional parecem ter perdido enfim a vergonha de beber nas fontes da música popular brasileira, essa iniciativa pode ampliar o interesse por essa música tão rica e original, que segue seu caminho apesar das rádios e TVs.


Sertanejo

MATÉRIA REVISTA VEJA SP - SERTANEJO UNIVERSITÁRIO CONQUISTA SP !!!

Quando chega o segundo semestre, o paulistano já sabe: vem por aí uma enxurrada de shows com astros internacionais. Uma das explicações para esse fenômeno é a queda da temperatura no Hemisfério Norte, época em que o ritmo de apresentações diminui na Europa e nos Estados Unidos. Tal qual as aves migratórias, os gringos transferem suas turnês para esta parte do planeta.

Até o fim do ano pintam por aqui o ex-beatle Paul McCartney, a estelar banda americana The Black Eyed Peas e o rapper Eminem. No meio dos nomões de fora, surge um estranho no ninho na programação. Em vez de rock, pop e eletrônico, um grande evento aposta em ídolos do sertanejo universitário para juntar 20 mil pessoas por dia.

No sábado (23) e no domingo (24), a Chácara do Jockey Club, no Butantã — que já recebeu atrações como o grupo Radiohead e o cantor Sting —, hospeda o Sertanejo Pop Festival. Orçado em 3 milhões de reais, o evento vai reunir dezesseis atrações, com ingressos que variam de 120 a 500 reais.

“O sertanejo nunca saiu de evidência no interior, mas o público dos grandes centros andava alheio ao gênero”, diz Luiz Gustavo Alves Pereira, diretor de operações da produtora Mondo Entretenimento, uma das organizadoras da festa.

“Aos poucos, foi voltando à moda e acabou ocupando a lacuna da axé music. É o som da balada com beijo na boca.”

Hip Hop

Hip Hop: Fazer por fazer?


Cantar por cantar? Dançar por dançar? Fazer por fazer? É assim que ultimamente estão fazendo e dentro disto faço nova pergunta: Cantar pra quem? Dançar pra quem? Fazer pra quem? Vamos continuar evoluindo a rimática e regredindo o conteúdo? Enquanto ficamos ostentando carros que muitas vezes não possuímos, tendo como objetivo o lucro, nada teremos e em ponto nenhum chegaremos.
Sabe pra quem você tem que dançar ou cantar? Para as pessoas que a cada 03 segundos morrem no mundo de fome. Para os mais de 100 mil jovens desempregados no DF. Para as famílias que choram a cada 10 minutos, pois são alvo de armas de fogo. Para as 8.000 pessoas que morrem diariamente devido a doenças associadas ao uso do cigarro. Para aqueles que vomitam seus próprios rins. Para as crianças, pais e mães de crianças. Para o jovem que como você queria cantar, grafitar, discotecar ou dançar, mas não pode, pois a droga não deixa; ou talvez quem poderia ensiná-lo está muito ocupado treinando autógrafos e na sua praia de idiotice pessoal (se é que me entende).
Vê? O hip hop é muito mais que esse mundinho de calças largas e parafernálias carnavalescas. O hip hop é mudança, é transformação social. Tem que haver objetivo em cada moinho de vento e em cada bombardeio de tinta. Temos que somar a energia que temos a uma causa, e jamais nos deixar levar pelos PRODUTO$ DO$ OPRE$$ORE$. Direcione seu talento a esta causa: ao fim da miséria, a elevação da fraternidade humana.
Ou você vai ser mais um a arruinar e destruir o sonho que muitas pessoas ajudaram a erguer com a própria vida? Raciocine! (...)

Uma Viagem ao País da Diversidade Musical

Uma Viagem  ao  País da Diversidade Musical
A música popular brasileira começa a sobressair-se no século XVII, com o ritmo conhecido como lundu, que é uma fusão da modinha portuguesa com as raízes africana. Além desses ritmos a valsa, polca e tango são trazidos de diversas origens estrangeiras, que aqui encontram uma nova expressão.

Uma Viagem  ao  País da Diversidade MusicalO Rio de Janeiro passa a ter um lugar de destaque no século XX como o espaço cultural da música popular brasileira. O surgimento do samba na cidade torna-a um espaço urbano com uma imensa diversidade cultural. O samba que deriva de diversos ritmos africanos e cujo nome vem da palavra "semba", que quer dizer "umbigada", ou dança de roda onde os se tocam pela barriga. Ao longo do século 20, o samba evoluiu e ganhou várias formas participantes, como o samba-canção, o samba de breque, o samba enredo e, mais recentemente, o pagode. O samba tornou-se um símbolo do Brasil e sua maior expressão se dá no carnaval, em especial do Rio de Janeiro e, mais recentemente, também em São Paulo.
Uma Viagem  ao  País da Diversidade Musical
Nos dias de hoje o samba predomina no Rio de Janeiro junto com o funk carioca que é um tipo de música eletrônica originado nas favelas, derivado do Miami Bass - batida rápida e aos vocais graves. No Rio, o funk carioca é chamado simplesmente de funk, apesar de ser um gênero diferente do funk legitimo: o americano.

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No fim dos anos 50 surge a Bossa Nova que não pode deixar de ser mencionada entre os ritmos brasileiros, inclusive por seu prestígio internacional. Bossa Nova foi o nome dado a um movimento musical lançado no Rio de Janeiro, por cantores e compositores de classe média. Suas características mais marcantes foram dadas por João Gilberto que integrava melodia, harmonia, ritmo e uma maneira mais intimista de cantar. As letras extraíam seu lirismo do cotidiano. Além do já citado João Gilberto, seus maiores expoentes são Tom Jobim e Vinícius de Moraes.

Uma Viagem  ao  País da Diversidade MusicalHoje, meio-século depois do grande começo, a Bossa Nova continua nova e é permanentemente renovada. Em todos os quadrantes do mundo ela é ouvida, consumida, apreciada e difundida. Incrivelmente fresca e cristalina, a Bossa Nova continua o seu rejuvenescido percurso na cultura brasileira e mundial através de nomes como Bebel Gilberto, Paula Morelenbaum, Bossa Cuca Nova, Suba, Cazuza, Trio Jobim, Vinicius Cantuária, Arto Lindsay, Kátia B, Cibelle, Celso Fonseca, Erlon Chaves, Isabelle Antena e muitos outros.
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A revista Veja Rio faz, todo ano, a eleição que escolhe quais as melhores casas e restaurantes do Rio de Janeiro. Entre as mais diversas categorias, Rio Scenarium foi indicada para duas delas e foi vitoriosa, em 2006, na de melhor casa com música ao vivo. Porém se quiser curtir uma verdadeira roda de samba, vá até a Pedra do Sal, com certeza a melhor da cidade.
Uma Viagem  ao  País da Diversidade Musical

No Nordeste de hoje fazem sucesso o forró e o axé. O axé surgiu nos carnavais populares de Salvador da Bahia nos anos de 1980, é uma mescla do frevo pernambucano com o forró, o maracatu, reggae e calipso. O frevo, outro ritmo canavaleso é famoso até hoje, teve seu início nos anos de 1910. A dança é muito animada e dá a impressão que as pessoas estão com seus pés sobre uma superfície de água quente, daí a origem do nome frevo, que vem de ferver.

Uma Viagem  ao  País da Diversidade MusicalQuanto ao forró, há muita controvérsia quanto à origem de seu nome. Enquanto o folclorista Câmara Cascudo afirma que deriva de forrobodó, "baile popular ou arrasta-pé", há quem diga que vem da expressão “for all”, que significa “para todos” em inglês e que indicava o livre acesso aos bailes promovidos pelos ingleses que construíam ferrovias em Pernambuco no princípio do século. Os ritmos que compõem o forró são: o xote, o baião, o xaxado, a marcha e o coco.

O Forró universitário é um gênero musical que surgiu nos estados brasileiros de São Paulo e Rio de Janeiro. É uma herança trazida do Nordeste, principalmente do Ceará e da cidade de Itaúnas no Espírito Santo. Foi inventada e difundida em São Paulo e possui três passos básicos, um deles o "dois para lá dois para cá" originário da polca.
Uma Viagem  ao  País da Diversidade Musical
O sucesso deste estilo musical deve-se principalmente à força da dança que impulsiona as vendas de discos, a promoção de shows e a realização de grandes festivais. Outro fator importante é que com a boa qualidade das letras e músicas, atraiu também a classe média e alta. Atualmente o ritmo está largamente difundido por todo o Brasil.
Por essa diversidade musical imensa, não importa qual é o estado brasileiro que você visitará nessas férias, mas tenha a certeza que irá se apaixonar pelos ritmos brasileiros.